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“Raposa Chama” envolve crianças em lição sobre prevenção de incêndios

Cerca de 200 crianças do pré-escolar e do 1º Ciclo, provenientes dos três Agrupamentos de Escolas do Concelho, que estão a frequentar as atividades de verão promovidas pelo Município, participaram, a 22 de julho, em duas iniciativas do projeto “Raposa Chama”, realizadas em Baião e Santa Marinha do Zêzere.

Estas ações, inseridas na Campanha Nacional “Portugal Chama”, visam alertar, os mais novos, para os comportamentos de risco, sensibilizá-los para a importância da floresta e da prevenção de incêndios rurais, e partem da premissa que, no presente, as crianças podem ter o papel crucial de sensibilizar os adultos, principalmente através da sua rede familiar.

Para o vice-presidente e vereador do Pelouro da Proteção Civil, Filipe Fonseca, que acompanhou uma das sessões, “é fundamental envolvermos as nossas crianças nestas questões desde cedo. A educação para o risco e a consciencialização dos mais novos para a importância da prevenção de incêndios e da proteção das nossas florestas é uma prioridade que deve ser partilhada por todos. Estas iniciativas são passos importantes para garantirmos um futuro mais consciente, mais responsável e mais seguro para todos”, referiu.

Durante as atividades, as crianças foram cativadas pela presença de dois dos “embaixadores” da Banda da Floresta – a Raposa Chama e a Cigarra McGarra – que desempenharam um papel fundamental na sensibilização dos alunos para a causa da preservação da floresta e da prevenção de incêndios rurais. Estas personagens tornaram o evento mais interativo e educativo, ajudando as crianças a apreenderem, de forma mais fácil, a principal mensagem transmitida: “Com o fogo não se brinca”.

Estas iniciativas foram organizadas pela AGIF (Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais) em estreita articulação e colaboração com o Gabinete de Proteção Civil e o Setor da Educação da Câmara Municipal de Baião, o que demonstra a importância das ações concertadas entre várias entidades na obtenção do objetivo comum de promoção de uma cultura de segurança e de proteção da floresta.

Cerca de 200 crianças do pré-escolar e do 1º Ciclo, provenientes dos três Agrupamentos de Escolas do Concelho, que estão a frequentar as atividades de verão promovidas pelo Município, participaram, a 22 de julho, em duas iniciativas do projeto “Raposa Chama”, realizadas em Baião e Santa Marinha do Zêzere.

Estas ações, inseridas na Campanha Nacional “Portugal Chama”, visam alertar, os mais novos, para os comportamentos de risco, sensibilizá-los para a importância da floresta e da prevenção de incêndios rurais, e partem da premissa que, no presente, as crianças podem ter o papel crucial de sensibilizar os adultos, principalmente através da sua rede familiar.

Para o vice-presidente e vereador do Pelouro da Proteção Civil, Filipe Fonseca, que acompanhou uma das sessões, “é fundamental envolvermos as nossas crianças nestas questões desde cedo. A educação para o risco e a consciencialização dos mais novos para a importância da prevenção de incêndios e da proteção das nossas florestas é uma prioridade que deve ser partilhada por todos. Estas iniciativas são passos importantes para garantirmos um futuro mais consciente, mais responsável e mais seguro para todos”, referiu.

Durante as atividades, as crianças foram cativadas pela presença de dois dos “embaixadores” da Banda da Floresta – a Raposa Chama e a Cigarra McGarra – que desempenharam um papel fundamental na sensibilização dos alunos para a causa da preservação da floresta e da prevenção de incêndios rurais. Estas personagens tornaram o evento mais interativo e educativo, ajudando as crianças a apreenderem, de forma mais fácil, a principal mensagem transmitida: “Com o fogo não se brinca”.

Estas iniciativas foram organizadas pela AGIF (Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais) em estreita articulação e colaboração com o Gabinete de Proteção Civil e o Setor da Educação da Câmara Municipal de Baião, o que demonstra a importância das ações concertadas entre várias entidades na obtenção do objetivo comum de promoção de uma cultura de segurança e de proteção da floresta.

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